No dia 15 de fevereiro, aconteceu na Casa de Formação Santa Rosa de Lima, o primeiro encontro do Conselho Diocesano da Ação Evangelizadora (CDAE), do ano de 2025.
Na primeira hora do encontro, Pe. João Francisco Sieklicki, Coordenador da Ação Evangelizadora, como de costume, iniciou a reunião com a Oração da Laudes (Manhã). Em seguida, através de uma breve introdução, relatou sobre Apostolicam Actuositatem, documento o qual trás assuntos referente ao batismo e também sobre andarmos sempre com o “ser católico estampado no rosto”. Com isso, Pe. João Francisco disse, “devemos fazer com que a presença de Cristo, a presença de Deus, seja vista e contemplada através de nossas ações”.
Levando em conta o Plano Diocesano da Ação Evangelizadora, o padre relembrou a todos sobre a importância de um conselho de evangelização, e que todas as pastorais, movimentos, organismos e serviços devem prezar pelo bem estar familiar, pois é a prioridade da evangelização. “Para ser uma evangelização de verdade tudo que é feito deve ser através da ‘Palavra de Deus’, porque sem ela, pode ser o projeto que for, sem a palavra de Deus que é o alicerce, fica algo sem sentido nenhum. Precisamos estar abertos a luz do Divino Espírito Santo”, disse padre João Francisco.
Após um breve momento de troca de ideias, quem deu continuidade no encontro, foi Ivone Magnani Pasquali, Diretora da Cáritas Diocesana, onde deixou claro qual o trabalho que a Cáritas tem desenvolvido na diocese, e quais foram os objetivos alcançados no ano de 2024, levando em conta os planos que desenvolveram para o ano atual em que estamos vivenciando. Com isso, Ivone comentou que a Cáritas não só ajuda com materiais e alimentos, mas também com a Evangelização: “Assim que é feito os cadastros das famílias para receberem as doações, nós agentes vamos até a casa de cada um para fazer a visita, e ver se de fato as pessoas precisam de ajuda, e vai junto com nós o Diácono Clarito, que se a família permitir já é dada a benção, já reza por um doente, dá a benção na casa, fazendo com que seja um momento também para evangelização, pois muitas vezes as pessoas precisam de uma palavra amiga e acolhedora”.
Tratando-se do Pilar da Missão, que no dia 22 de fevereiro dará inicio na Diocese de União da Vitória, para vivenciarmos neste ano Missionário, Pe. Emerson de Toledo, assessor do Conselho Missionário Diocesano (COMIDI) falou sobre a importância que o pilar nos trás e do ‘ser missionário’ que as pessoas podem estar buscando: “ A missão é uma experiência de fé, de encontro com Deus, para que possamos testemunhar e anunciar, primeiro precisamos viver e conhecer essa experiência, pois se Jesus Cristo não for o centro da missão, nós simplesmente vamos fazer atividades e eventos em vão, e Jesus sendo o centro, a missão produzirá frutos”.
Padre Emerson deixou claro o papel das missões em uma comunidade, e disse: “Muitas vezes as missões ajuda no reerguimento das comunidades que estão desanimadas, a missão ajuda e incentiva seguir a caminhada, pessoas são atraídas novamente para a comunidade, e por esse e outros motivos precisamos ‘lançar a semente’ de boa qualidade para que Deus possa regar e germinar para lá na frente produzir frutos, resgatando as famílias para a Igreja e até mesmo aqueles que estão afastados”, concluiu Pe. Emerson.
Como a diocese está em caminhada do Ano Santo, com o Jubileu Ordinário da Esperança, Pe. João Henrique Lunkes, Juiz Auditor da Câmara Eclesiástica, esteve presente na reunião para falar sobre a importância de estar buscando lucrar as indulgências e como pode ser lucrada, incentivando a todos os presentes levarem essa ideia para as pastorais, movimentos e serviços da Igreja Particular de União da Vitória, como uma busca objetiva e fundamental neste Ano da Misericórdia.
“As indulgências vem também como um meio de Deus nos proporcionar a Sua graça, que está ligada ao amor de Deus que se derrama sobre todos. As indulgências são um caminho para a santificação, é um meio de chegar a santificação, e que nos aproxima mais de Deus. A Indulgência não perdoa os pecados, mas ela tira a pena, a indulgencia vem para tirar a cicatriz que o pecado deixa em nosso coração e em nossa alma, e o pecado é perdoado através do sacramento da confissão quando o penitente de coração voltado a misericórdia e arrependimento verdadeiro busca o sacerdote que através da absolvição é perdoado de seus pecados”.
“A Igreja é um instrumento de salvação pra todas as pessoas, e não somente a estrutura física mas todos os fiéis, quer quer dizer que está aberta para todas as pessoas buscarem a santificação, portanto, a Igreja é um sinal sensível que temos para alcançarmos a santificação”, concluiu Pe. João Henrique.
Ao término do encontro, Pe. João Francisco fez as considerações finais e abençoou a todos, terminando então a reunião.
Que Deus continue abençoando cada Pastoral, Movimento, Serviço e Organismo da Diocese de União da Vitória e todas as pessoas que estão desenvolvendo os trabalhos, para que cada vez mais tenham sabedoria e discernimento vindos de Deus.
Confira abaixo o arquivo sobre Indulgências, preparado e apresentado por Pe. João Henrique Lunkes.
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Produção: Setor de Comunicação
Diocese de União da Vitória
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