No mês de agosto a Igreja do Brasil dá um enfoque especial às diversas vocações, que tendo dimensões de vida diferentes tem um único propósito, a busca pela santidade e consequentemente a unidade com Deus. Seja como presbítero, religioso, ou religiosa, casado, na vida contemplativa ou missionária, e também no serviço como leigos e leigas engajados na Igreja atuando nas variadas Pastorais, Movimentos e Organismos, o vocacionado chamado para um desses estados de vida, deve ter como alvo a santidade.
O mês de agosto como Mês Vocacional foi instituiu em 1981, pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), na 19ª Assembleia Geral e seu objetivo principal é a conscientização das comunidades a respeito da responsabilidade que compartilham no processo vocacional. Vocação é uma palavra derivada do verbo latino vocare que significa chamar. Portanto, é a resposta humana a um chamado Divino.
Ao longo do mês, cada semana é dedicada à celebração de uma determinada vocação:
1ª Semana: vocação para o ministério ordenado: diáconos, padres e bispos;
2° Semana: vocação para a vida em família (atenção especial aos pais);
3° semana: vocação para a vida consagrada: religiosos (as) e consagrados (as) seculares;
4ª semana: vocação para os ministérios e serviços na comunidade;
Último domingo de agosto: Dia Nacional do Catequista.
Valorizando a doação de vida dentro do Ministério Ordenado, Dom Walter Jorge, bispo diocesano, e referencial da Comissão de Presbíteros pelo Regional Sul 2 da CNBB, transmitiu uma mensagem ao seu Clero da Diocese de União da Vitória os parabenizando pela vida doada ao serviço da Igreja de Cristo, na Igreja Particular de União da Vitória.
“A vocação ao ministério sacerdotal é aquela que mais permite uma maior identificação com Jesus, enquanto Pastor. Parabéns pelo amor à nossa Igreja Particular, na qual Deus nos chamou a viver o Ministério em profunda comunhão com o Bispo e com os demais presbíteros. Meus parabéns a todos”.
História de São João Maria Vianney – Padroeiro dos Sacerdotes.
João Maria Batista Vianney nasceu no dia 8 de maio de 1786, no vilarejo de Dardilly, ao norte da cidade de Lyon, na França. Filho de Mateus e Maria, foi o quarto de sete irmãos. Desde a infância manifestou seu espírito de piedade. Gostava da oração e de ir à igreja. Vivia dizendo que queria ser padre. Teve que trabalhar duro no campo até à juventude, para ajudar a sustentar a família. Somente quando ele estava na adolescência é que foi aberta uma escola em sua aldeia e ele pôde, então, ser alfabetizado e aprender a língua francesa, pois falava apenas o dialeto local. Mesmo assim, estudou apenas dois anos.
Dificuldades
Quando o jovem João Maria Vianney manifestou seu desejo de se tornar padre, encontrou grande oposição por parte de seu pai. Somente com a ajuda do pároco que atendia sua aldeia é que ele conseguiu. Já tinha vinte anos quando ingressou no seminário de Écully. No seminário, o jovem João Maria Vianney encontrou mais dificuldades ainda por causa de sua pouquíssima instrução. Os superiores e professores do seminário consideravam-no um camponês xucro e sem inteligência suficiente para conseguir completar os estudos. Por outro lado, Vianney era um belo exemplo de caridade, obediência, vida de oração e fé. (Saiba Mais AQUI)
Postagem: Setor de Comunicação
Edição do Vídeo: Maurício Tabatchuk
Diocese de União da Vitória – PR.