No ano em que a Igreja do Brasil propõe o Ano do Laicato, fiéis leigos e leigas de paróquias da Diocese de União da Vitória dão seu testemunho de vida cristã na comunidade de fé e na sua vida em sociedade.
Sílvio José Sebben e Sandra de Campos Sebben
(MECE, ECC, Conselho Comunitário, Diretoria da APAE)
Paróquia Santa Barbara – Bituruna
Setor Bituruna
“Todo cristão batizado tem uma missão a realizar. Acredito que ao assumirmos diversos Movimentos estamos realizando a grande missão de cristãos. Procuramos sempre exercer da melhor maneira possível.
Participamos do ECC desde 1993, e nunca mais deixamos de ajudar. Fizemos as três etapas, participamos de quase todas as equipes, e fomos indicados para a coordenação diocesana, à qual realizamos com muito carinho obtendo muitas conquistas. Também como Ministro da Eucaristia procuro ser membro ativo na comunidade. Trabalhar em prol dela é uma grande benção.”
“Devemos participar mais de nossa comunidade, nossa família, nosso trabalho, e na sociedade, dando bons exemplos e fazendo o bem sem olhar a quem. Só assim acredito num mundo melhor, sendo luz e realizando o Plano de Deus.”
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Cláudia Cordeiro e Ilson Cordeiro
(Cursilho, Catequese, Pastoral do Dízimo)
Paróquia Sant’Ana – Santana – Cruz Machado
Setor Sagrada Família
“Como cristãos batizados temos a plena certeza de que é nossa missão contribuir com o crescimento, seja espiritual ou humano de cada ser que se aproxima de nós. E é na comunidade e irmãos em Cristos que temos essa oportunidade.”
“Enquanto leigos, comprometidos com o Reino, buscamos à cada dia crescer e retribuir tudo aquilo que recebemos. Esquecer um pouco nossos problemas e ir ao encontro daqueles que precisam ser evangelizados, despertar nas crianças o amor a Cristo e sua Igreja e sermos fiéis naquilo que nos propusemos a fazer, tudo isso nos realiza.”
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Noeli Aparecida Romano de Oliveira e Leandro de Oliveira
Assessores Regionais da Infância e Adolescência Missionária
Paróquia São João Batista – São João do Triunfo
Setor São Mateus
“O trabalho que escolhemos dedicar à Deus, além de colocar a criança como protagonista na ação evangelizadora, tem trazido à nossa igreja a prática da sinodalidade. As crianças missionárias estão envolvidas em vários setores na paróquia e além da ação missionária, elas ajudam a transformar a realidade de várias famílias, levando a Palavra de Deus e ajudando na arrecadação de recursos materiais.”
“Como cristãos é nosso dever ver o próximo como um ser único e completo, merecedor da Graça de Deus. Ajudamos para que as crianças sejam protagonistas na propagação do Evangelho e na formação de personalidade capazes de transformar o meio onde vivem. Investir na criança e no adolescente é investir no futuro da Igreja. ‘Onde Cristo nos mandar nós iremos, porque o seu amor nós não podemos ocultar.’”
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Ercílio e Deolmaria R. Dallazen
(Pastoral Familiar; MECE, Terço dos Homens)
Par. São Joaquim e Senhora Sant’Ana- Paulo Frontin
Setor Rio Azul
“O trabalho da Igreja nos traz uma riqueza espiritual, uma satisfação. Nos sentimos úteis como instrumentos nas mãos de Deus beneficiando nossos irmãos carentes de um esclarecimento da fé, de atenção; carentes de Deus”.
“Com nosso trabalho na igreja acreditamos amenizar o sofrimento e os problemas familiares de nossa comunidade, fazendo as pessoas e famílias se sentirem mais valorizadas. O importante é construirmos o Reino de Deus na terra, por meio do amor, da partilha, da honestidade, da coerência, justiça e fraternidade. Com essas atitudes acreditamos estar transformando o mundo; ao menos, o pequeno mundo de nossa comunidade.”
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Vicente Luiz Schaitz
(Liturgia; ECC)
Paróquia São Miguel Arcanjo- Porto Vitória – PR
Setor Catedral
“Como leigos somos chamados a colaborar no crescimento da igreja, a dar uma resposta de amor, de doação pelo Reino de Deus. Em um mundo tão cheio de incertezas e de contravalores, onde o ter vale mais que o ser, somos desafiados a dar testemunho de fé, na comunidade, no trabalho, no lazer, enfim”.
“Se pergunte: O que Cristo espera de mim? Coloque-se à serviço da comunidade, em sintonia com os padres e demais lideranças comunitárias. Todos temos dons, não podemos nos omitir, pois lá no fundo, somos melhores do que imaginamos, com potencial para construir um mundo melhor.
Se nos omitirmos, certamente ficará uma lacuna na história da nossa vida, e ao chegarmos ao final dela, perceberemos o quão mais poderíamos ter feito. Sejamos corajosos e assumamos o que está ao nosso alcance na tarefa da evangelização, deixando nossa marca de amor e de responsabilidade”.
Postagem: Marcelo S. de Lara
Setor de Comunicação
Diocese de União da Vitória